E então um dos Lázaros vomitados acolá esgueira-se protegido pelas brumas sem Avalon para espiar o Rei Arthur sem os mantos da perfeição. E ao vê-lo nu e frágil como qualquer outro homem, sai do banheiro sorrindo: não sou tão mal assim! rs... Só de sacanagem, bate a porta com força, como a dedar – “eu vi!”. Com isso é tragado, de novo, ao banheiro túmulo. Mas nem se importa. Arrisca cambalhotas nas fuças de todas as pretensões de redenção higiênica.
Um comentário:
E então um dos Lázaros vomitados acolá esgueira-se protegido pelas brumas sem Avalon para espiar o Rei Arthur sem os mantos da perfeição. E ao vê-lo nu e frágil como qualquer outro homem, sai do banheiro sorrindo: não sou tão mal assim! rs... Só de sacanagem, bate a porta com força, como a dedar – “eu vi!”. Com isso é tragado, de novo, ao banheiro túmulo. Mas nem se importa. Arrisca cambalhotas nas fuças de todas as pretensões de redenção higiênica.
Beijos!
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